UFRN tem boa performance em grupo seleto de depositantes de patente no Brasil em 2023

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) divulgou nesta segunda-feira, 29, o ranking dos 50 maiores depositantes de pedidos de direitos de propriedade industrial residentes no Brasil no ano de 2023.

    A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), uma das 33 instituições de ensino na lista, terminou o ano em 39º lugar, com 16 depósitos de patente.

     O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) divulgou nesta segunda-feira o ranking dos 50 maiores depositantes de pedidos de direitos de propriedade industrial residentes no Brasil no ano de 2023.

       Em patentes de invenção, a Petrobras manteve a liderança com 125 depósitos, 15 a mais que em 2022. No segundo lugar, a Universidade Federal de Campina Grande fez 101 pedidos, enquanto a Fiat Chrysler passou do oitavo lugar em 2022 para o terceiro no ano passado, aumentando de 31 pedidos para 58. A quarta posição foi ocupada pela Universidade Federal de Minas Gerais (48 depósitos), que havia ficado em segundo lugar em 2022 (54). O Instituto Hercílio Randon aparece em quinto, com 43 depósitos de patentes.

      O ranking engloba diversos ativos industriais, incluindo Patentes de Invenção, Modelos de Utilidade, Marcas, Desenhos Industriais, entre outros, e seus depositantes, como universidades, institutos, empresas e pessoas de todo o Brasil.

       A proteção das 16 tecnologias foi realizada através da Agência de Inovação (Agir) da UFRN, unidade suplementar da Reitoria responsável por gerir toda a propriedade intelectual desenvolvida na Universidade e que tem o objetivo de impulsionar a cultura e as práticas inovadoras dentro da universidade.

   Além disso, a Agir busca estabelecer parcerias e colaborações com ambientes externos, tanto do setor público quanto privado, sendo essas conexões essenciais para a promoção do empreendedorismo e o desenvolvimento de soluções inovadoras, bem como, a transferência de conhecimento.

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