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Opinião

30/08/2022

RN continua gerando empregos de novas vagas formais nos sete primeiros meses do ano

  Segundo dados do Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados divulgados nesta terça-feira o Rio Grande do Norte fechou o mês de julho tendo gerado 2.458 novas vagas de emprego formal.

  Com isso, o RN contribuiu para que o Nordeste criasse mais de 49 mil novos postos no sétimo mês deste ano, tornando a região a segunda do país com maior número de novos empregos gerados em julho.

O ritmo de geração de empregos no Brasil manteve-se em alta em julho e registrou um saldo positivo de 218.902 postos de trabalho formais.

 Com isso, somados os sete primeiros meses de 2022, o Brasil registra mais de 1,56 milhão de novos empregos gerados.

    A Bahia lidera a lista dos estados nordestinos que mais criou postos de trabalho, com 13.318 novos empregos. Na sequência, Ceará (10.108), Pernambuco (9.113), Maranhão (5.327) e Paraíba (4.130) ficaram à frente do Rio Grande do Norte.

   Todas as Unidades da Federação registraram saldo positivo no número de empregos criados em julho.

    Seis estados geraram mais de dez mil novas vagas formais de emprego: São Paulo (67.009), Minas Gerais (19.060), Paraná (16.090), Rio de Janeiro (13.434), Bahia (13.318) e Ceará (10.108). Além desses, dois estados se aproximaram da marca: Pernambuco (9.113) e Goiás (9.080).


    Os mais de 67 mil novos empregos criados em São Paulo contribuíram de forma decisiva para que a Região Sudeste se destacasse nacionalmente como a que mais novos postos com carteira assinada registrou no sétimo mês deste ano: quase 100 mil vagas (99.530).

   O Nordeste aparece em segundo lugar, com um saldo positivo de 49.215 vagas. Na sequência, está o Sul, com 28.152, o Centro-Oeste, com 25.179, e a Região Norte, com 16.080 novos postos.

 

SAIBA MAIS

   Os dados do Caged reforçam que o desempenho do setor de Serviços segue em crescimento, com mais de 81.873 novos postos formais em julho.

    Em segundo lugar aparece o setor da Indústria, com mais de 50.503 postos, seguido do Comércio (38.574), da Construção Civil (32.082) e da Agropecuária (15.870).
 

 

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