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Variação da gasolina foi de R$ 0,48 centavos de real com relação ao mês passado, quando o preço médio da gasolina era de R$ 4,99.

Economia

14/10/2022

Zona Sul tem maior preço de combustível, aponta pesquisa do Procon Natal

A nova pesquisa de preços de combustível realizada esta semana pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) apontou reajuste no preço da gasolina comum e aditivada em 84 postos de combustível nas quatro regiões da cidade. Atualmente o preço médio da gasolina comum está em R$ 5,46, uma alta de 9,57%. A variação foi de R$ 0,48 centavos de real com relação ao mês passado, quando o preço médio da gasolina era de R$ 4,99. A pesquisa também identificou reajuste, ainda que bem menor, no diesel comum e no diesel S-10 na capital, de R$ 6,91 para R $7,01. Já os preços do etanol e gás veicular tiveram uma leve redução. O etanol reduziu R$ 0,01 centavos de real e o gás foi de R$ 0,11 centavos de real. 

Como o mapeamento foi feito em todas as regiões de Natal, o Procon identificou, após o reajuste encontrado pela pesquisa, o melhor preço médio para a gasolina na zona Oeste com R$ 5,43, seguido pela região Leste com R$ 5,45 em média. A região com o maior preço médio foi a Sul com R $5,49, seguido pela Norte com R$ 5,46. Já o melhor preço do etanol, o consumidor vai encontrar na região Oeste, de R$ 4,26 em média. Em setembro essa região também estava com o melhor preço de R$ 4,21 em média, e a região mais cara com esse combustível foi a Sul com R$ 4,45, no mês passado a Norte foi a mais cara com R$ 4,53 em média.

A pesquisa observou também que somente a metade dos postos pesquisados tiveram redução e alguns postos chegaram a reduzir mais de R$ 0,50 centavos de reais entre um mês e outro, é o caso do posto Natal II, localizado na Alexandrino de Alencar na zona Leste, onde o preço atual é de R$ 4,49 e no mês passado o preço praticado por esse posto era de R$ 4,99. “Esse comportamento de redução foi verificado em todas as regiões pesquisadas e a Norte foi a com maior percentual de postos com redução de mês para o outro chegando a 61%”, analisou o Procon.

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