O deputado federal e candidato a vice-governador na chapa governista, Walter Alves (MDB), disse que o partido está levando 80% da sigla para a aliança feita com Fátima Bezerra (PT). Em entrevista ao Jornal da 91, ele disse que o pacto foi uma decisão muito correta e bem aceita pelo público.
“Por onde eu ando as pessoas tem aceitado, tem compreendido, dito que foi a decisão correta. Porque Fátima faz um bom governo e precisa se aliar a pessoas competentes, como Garibaldi e a estrutura partidário”, afirmou o deputado se referindo ao alto número de prefeitos e vice-prefeitos eleitos pelo partido em 2020, sendo 39 e 30, respectivamente.
Sobre a decisão do senador Styvenson Valentim (Podemos) de concorrer ao cargo de governador, Walter disse não acreditar em um sucesso porque “as pessoas querem um político experiente, que qundo sentar na cadeira tenha responsabilidade com o Estado”.
Durante a entrevista, Walter comentou também sobre o rompimento político-familiar com o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PSB). O deputado explicou que o desgaste teve início durante a campanha eleitoral de 2018, quando Henrique decidiu apoiar um candidato de outro partido, Benes Leocádio, que à época era filiado ao PTC.
“A decisão dele causou estranheza e o rompimento. A forma como ele fez não foi correta. Meu pai sempre esteve com ele e no momento que a gente precisou, o partido em si, ele optou pelo PTC”, finalizou o candidato.
Confira a entrevista completa:
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