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O diretor do SENAI-RN, Rodrigo Mello, fez a apresentação na 2ª reunião do Comitê da Indústria para o Hidrogênio Sustentável, da CNI.

Tecnologia

26/10/2022

SENAI apresenta como tem impulsionado o Hidrogênio Sustentável no Brasil, em reunião da CNI

O diretor do SENAI do Rio Grande do Norte, Rodrigo Mello, apresentou, em São Paulo, os trabalhos que o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER) desenvolvem para o Brasil com foco no hidrogênio. A apresentação será parte da 2ª reunião do Comitê da Indústria para o Hidrogênio Sustentável da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A ideia, segundo Rodrigo Mello, é apresentar os projetos de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) em execução, a infraestrutura para desenvolvimento de pesquisas, a participação em chamadas públicas e detalhes de outras iniciativas do SENAI com esse foco.

O hidrogênio está no centro de estudos e projetos da instituição há 18 anos. A busca é por rotas alternativas de produção – aquelas que não geram emissão de carbono no processo industrial – e por outras soluções na área.

O ISI-ER entra em cena nesse contexto como o principal centro de pesquisa aplicada no Brasil com foco em energias renováveis e sustentabilidade, incluindo novas tecnologias como o hidrogênio. Também participa do Programa Nacional do Hidrogênio, como membro da Câmara de Fortalecimento das Bases Científico-Tecnológicas.

O CTGAS-ER, por sua vez, é o centro de excelência para soluções de educação que o país desenvolve, em parceria com a Alemanha, para formação de profissionais que irão atuar na cadeia produtiva.

“Como essa é uma cadeia industrial nova no Brasil, a CNI quer manter uma espécie de observatório do que está acontecendo, das tecnologias, dos investimentos e de para onde o setor industrial envolvido vai, como uma espécie de comitê de acompanhamento que possa auxiliar a entidade na discussão de problemas e soluções para que o processo de desenvolvimento esperado seja bem-sucedido e consiga amenizar os impactos de gargalos que porventura venham a surgir no caminho”, observa Rodrigo Mello, ressaltando a importância do Comitê para o setor, considerado estratégico em um contexto de demanda mundial crescente e de novas fronteiras que se abrem no país, no campo das energias.

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