Oito em cada dez cidades brasileiras sofrem com a falta de remédios na rede pública, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). O levantamento feito em 2.469 prefeituras aponta que 80,4% dos gestores se queixam de não ter estoque suficiente para atender a população.
O antibiótico amoxicilina e a dipirona, utilizada como analgésico e antitérmico, são os medicamentos de maior escassez nas farmácias de 68% e 65,6% dos municípios, respectivamente. Complementam a lista medicações como a dipirona injetável e a azitromicina, outro antibiótico muito utilizado.
Fonte: Estadão Conteúdo
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