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Opinião

27/07/2023

Construção civil no RN gera 3 mil postos de trabalho nos primeiros meses do ano

   Segundo dados do Ministério do Trabalho a construção civil foi o setor no primeiro semestre de 2023 que gerou mais empregos no Brasil com 121.789 vagas preenchidas formalmente. O setor encabeça a lista de áreas da economia que mais estão empregando.

   Segundo informações do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN), segundo levantamento feito no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, o Rio Grande do Norte vem apresentando uma variação positiva no primeiro semestre de 2023, com a geração de quase 3 mil postos de trabalho.

    “Quando ampliamos o período, levando em consideração os anos de 2022 e 2021, geramos mais de 11.000 empregos de carteira assinada”, comemora o vice-presidente de obras públicas do Sinduscon/RN, Marcus Aguiar.

    Os dados positivos são uma amostra da importância da construção civil para a economia do Brasil e do RN.

 “Investimentos em energias renováveis, retomadas de algumas obras públicas e novos investimentos no mercado imobiliário podem justificar esses números”, complementa Aguiar.

     Para os próximos meses, a expectativa é de que novas vagas sejam abertas, em virtude da implementação do programa social do Governo Federal, o Minha Casa, Minha Vida.

     “Há também a expectativa de obras públicas anunciadas pelos governos municipais, estaduais e federais, bem como o início de novas obras de incorporação imobiliária, muito em razão da revisão do plano diretor de Natal”, afirma.

      Atualmente, com a marca de aproximadamente 36.000 empregos formais registrados, vale destacar que, por sua capilaridade, a geração de empregos na construção civil tem a capacidade de refletir no crescimento de vagas em diversas outras atividades da economia.

     “Esse reflexo é visto no comércio, com o fornecimento de insumos para obras, até em atividades menos lembradas, como o fornecimento de alimentação e o setor de transportes”, ressalta Aguiar.

 

 

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